quinta-feira, 15 de julho de 2010

Rammstein podera vir ao Brasil!

Boa noite senhoras e senhores Kruspes!

Está rolando um boato na internet que diz que a banda Alemã Rammstein podera vir ao Brasil e que fará não um, mas sim DOIS shows em São Paulo.

Tudo indica que eles farão uma turne na America Latina(já confirmada), e que trara nosso
querido Rammstein para nosso país!

Esperamos que a noticia seja veridica, mais informações estarei postando! DANKE!


fonte:http://whiplash.net/materias/news_861/111291-rammstein.html

sábado, 10 de julho de 2010

Entrevista para o site Sapo!

Boa noite senhoras e senhores Kruspes!

Mais uma vez aqui presente, eu pesso desculpas pelo atraso, é que tenho tido alguns problemas, mas chega de enrolações e vamos ao que nos intereça...

Nosso MESTRE deu recentemente uma entrevista para o site "Sapo", aonde ele fala sobre alguns conflitos da banda nas gravações, e como foi dificio gravar o ultimo album, durante algumas perguntas da entrevistadora ele declarou que: "pensei que não iriamos conseguir acabar nunca" - diz Richard.

Vale a pena conferir essa entrevista, na verdade vale a pena conferir qualquer coisa que tenha o nome "Kruspe" no meio, nós realmente amamos esse cara! (risos)


Abaixo está o link para conferir a entrevista:
http://noticias.sapo.pt/cultura/info/artigo/1031102.html

sábado, 3 de julho de 2010

Sobre Emigrate!

Boa noite senhoras e senhores Kruspes!
e desculpem mas meu computador é uma merda e deu pau no tradutor, e como o google não colabora comigo vocês terão que apreender a falar inglês, podem fazer como o Richard leiam revistas ou esperem eu arrumar essa merda!(risos)

Por enquanto eu to postando aqui o link da entrevista que ele deu, ela é antiga e de 2008, ele fala sobre Emigrate, e revela algumas coisas um pouco importantes,como o fato de Emigrate ser mais antigo do que pensamos, e Richard diz que não considera a banda um "projeto paralelo"

É uma entrevista divertida e entereçante que vale a pena conferir, espero que gostem! DANKE!


Site da entrevista:

www.allaccessmagazine.com/vol6/.../emigrate.html


terça-feira, 29 de junho de 2010

Entrevista link!


Boa noite senhoras e senhores Kruspes!

Hoje eu li uma entrevista do Rammstein para o site Ny Rock, como eu não consegui traduzir a entrevista e tambem tive uma dificuldade pra postar ela no blog em ingles eu resolvi colocar o link pra compartilhar com vocês, ok!
Me desculpem, da proxima vez eu posto! DANKE!


link da entrevista: http://www.nyrock.com/intervie/rammstein_int.htmsna


http://www.nyrock.com/interviews/rammstein_int.htmo

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Rammstein em primeiro lugar!


Boa noite! senhoras e senhores Kruspes!
Mais uma noticia relacionada a Rammstein e as polemicas...
O site Gauntlet publicou a uns tempos atrás uma lista que continha o nome dos 10 albuns mais polemicos de 2009, e adivinhem quem ficou em primeiro lugar?

Acompanhe abaixo o top 10:



10. Skeletonwitch "Breathing the Fire"

9. Nile "Those Whom The Gods Detest"

8. Vader "Necropolis"

7. Hypocrisy "A Taste Of Extreme Divinity"

6. Immortal "All Shall Fall"

5. Baroness "Blue Record"

4. Steel Panther "Feel The Steel"

3. Goatwhore "Carving Out the Eyes of God"

2. Megadeth "Endgame"

1. Rammstein "Liebe Ist Fur Alle Da"






Fonte:
http://www.thegauntlet.com/article/1225/17585/The-Gauntlets-Top-10-Albums-of-2009-%28because-I-love-watching-you-guys-argue%29.html?utm_source=feedbur




segunda-feira, 21 de junho de 2010

Mais uma entrevista!


Bem vindos senhores e senhoras Kruspes! eu sei que essa entrevista está meio ultrapassada, mas vou postar caso alguem ainda não tenha visto! DANKE!

Kaista: A banda alemã Rammstein é conhecida em todo o mundo como uma máquina de música impiedoso e duro, cujos lampejos de genialidade de alguém como Metallica estes dias estaria disposta a pagar milhões. O guitarrista de cabelo vermelho e preto e compositor Richard Z. Kruspe-Bernstein concordou em contar-nos sobre o que tem ocorrido recentemente, antes do concerto em Munique. E quem afirmou que esses caras não falam Inglês em tudo? Eles realmente fazem qualquer um se surpreender!
Richard: Nós estávamos extremamente nervoso durante os primeiros concertos desta turnê Mutter. Todo o maldito show foi montado em um par de meses e não tivemos tempo para jogar todo o conjunto através de uma vez antes do primeiro concerto em Nuremberga! A banda está ainda satisfeito com a primeira parte da turnê. A coisa mais importante ainda é que nossos fãs tenham gostado muito nosso desempenho. E a mídia já começou a fazer muito barulho em nós para não ser tão provocante por mais tempo. Anteriormente estas mesmas publicações resmungou sobre Rammstein ser provocativa para .... Você nunca pode agradar a algumas pessoas e isso é bom!
Kaista: Seu show início seria difícil colocar hoje em dia nessas
circunstâncias ...

Richard:
Exatamente! Nós fizemos algumas coisas realmente malucas às vezes.
No primeiro concerto que não havia muita gente, claro, mas queremos levá-los a se mover. Então, corremos para a platéia, jogou um pouco de gasolina no chão e colocá-lo em fogo ... é verdade! Foi claro e perigoso no início da nossa carreira de um pequeno acidente também aconteceu. Nós colocamos gasolina no palco também e algumas das coisas espirrado por acaso sobre as pessoas na linha da frente. Algumas pessoas, então tenho algumas queimaduras leves. Nós estávamos muito preocupados e foi com eles ao médico, mas felizmente eles conseguiram sem ferimentos graves.
Você não pode prever o fogo e não se deve brincar com ele. A coisa toda pode realmente sair do seu controle incrivelmente rápido. Em contradição com as chamas que queríamos trazer água para o palco na turnê Mutter, mas os designers tem algum sentido para nós. Água e eletricidade são, na verdade uma combinação perigosa. A situação agora é realmente perfeito. Mas estou surpreso que muitos dos nossos compatriotas não querem ter sucesso fora da Alemanha. A coisa ficou especialmente claro quando Rammstein foi nomeado para um Grammy em os E.U.. As pessoas começaram a falar que não devemos mesmo concordar com a nomeação. Por que na terra? Eu não entendo ...
Que mal pode uma coisa dessas ter? É apenas uma vantagem para nós e outros grupos de alemães.

Kaista: Um motorista de táxi me falou que estava pensando, algumas pessoas odeiam você por causa de suas letras sem rodeios.

Richard: Eu não iria colocá-lo exatamente como o que quer ... O nosso cantor Till Lindemann escreve são realmente muito complicado e não devem ser interpretadas literalmente. Nós não somos políticos que devem dizer as coisas tão claramente quanto possível. Nossas letras devem ser lidas usando sua fantasia. As traduções de letras de Rammstein você encontrar online do curso dá algum tipo de imagem do nosso lado, mas ninguém pode fazer traduções completamente perfeito.
Kaista: É claro que é claro que nem todo mundo pode gostar, por exemplo, "Ich Will", cuja letra é destinado a pessoas que são facilmente levar por propagandas. Lindemann, que é originário da Alemanha Oriental, fica muito irritada com as pessoas que aceitam "qualquer merda que é [visíveis as coisas que são] anunciados". "Links 2 3 4 ', por outro lado é a posição Rammstein contra as acusações de que eles são de direita.
A coisa toda não foi feita para fácil, porque logo no início você ouve o som de soldados marchando ...

Richard: "Links" é expressamente feita para os alemães, o que significa que estuda a letra é extremamente importante. Temos, como sabem, foi acusada de ser nazista e de direita, por causa de, por exemplo, "Du Hast", assim que nós fizemos "coisas para limpar Links 'out (trecho da letra:" Querem meu coração no lado direito local, mas depois eu olho a seguir, ele bate à esquerda lá, deixou duas, três, quatro para a esquerda [em Inglês no artigo]). Nós somos definitivamente muito mais à esquerda que à direita. "

Kaista: Rammstein, que opera no campo entre Laibach Clawfinger e recentemente foi acusado de copiar "quase ninguém". O vocalista da banda se dissolveu Die Krupps Jurgen Engler ficou chateado por causa do "Tier", "Mutter" foi acusado de ser empréstimo do 'Metallica Unforgiven "e em" Mein Herz Brennt' Led Zeppelin tem sido ouvido .... Só para citar alguns

Richard: Eu acho que Rammstein têm um som completamente de suas próprias destes dias. Nós ainda não caiu no amor com os computadores, enquanto nós fizemos Sehnsucht, mas essa fase não durou por muito tempo.
Trabalhar com máquinas começaram nos incomodando muito e decidimos que não iríamos tornar seus escravos.

E Mutter é um tipo diferente do álbum, que soa mais natural notável e espaçoso.
Nosso som é grande, naturalmente criados usando várias faixas uns sobre os outros.
Em Mutter nós dobramos as guitarras em algumas partes 24 vezes. Live é muito mais difícil. Eu toco as mesmas coisas que o nosso guitarrista outros (Paul Landers) o tempo todo e que leva a problemas algumas vezes .... (Risos). Felizmente, agora jogar em salas grandes, cujo volume faz o som realmente enorme.

Kaista: Rammstein em muitas ocasiões disse sobre a penosidade das gravações de Mutter.
Você já está com medo só de pensar em fazer
o próximo álbum de estúdio?
Richard: Como um fato, não. Eu, por outro lado, me sinto muito confortável quando se trata do futuro da banda. Talvez nós vamos fazer o quarto álbum de estúdio dentro de um ano, quem sabe?
O longo tempo entre Sehnsucht e Mutter
foi um passeio de montanha-russa .... Para evitar maus momentos que temos que fazer o próximo álbum mais rápido (risos).



Fonte da entrevista:
http://www.rammsteinniccage.com/media/interviews/kaistajul01en.html


domingo, 20 de junho de 2010

Richard Kruspe e sua BMW

Boa noite! Senhoras e senhores Kruspes!
Hoje eu vi um video que revela que o nosso guitarrista Richard Kruspe ganha um "pessimo" salario, tanto que ele em um carro no qual eu levaria 2 anos inteiros trabalhando pra poder comprar, sim meus queridos, se trata de uma BMW preta lindissima, e muito cara! assistam o video e lamentem por que nunca terão um desses....(tá, fui meio cruel, quem sabe um dia, né!)



Video:
http://www.youtube.com/watch?v=oRUKzS85KPQ



sexta-feira, 18 de junho de 2010

Rammstein vence a censura da Alemanha!

Boa noite senhores e senhoras Kruspes! falaremos hoje de mais uma polemica, vamos ao caso:

A pouco tempo atraz correu solta por ai a noticia de que o Rammstein teve o recente album "Liebe ist für alle da" proibido de ser exposto pulblicamente nas vitines das lojas da Alemanha.

O governo alemão declarou que o motivo pelo qual isso ocorreu foi o fato de que o disco influencia o "sadomasoquismo", tanto nas letras das musicas, quanto na capa do album.

Sendo mais uma vez vitima da censura alemã, o Rammstein fez uma outra versão (sem graça) para a capa do disco.

Cansados disso o rótulo do grupo, Universal, resolveram tomar providencias contra o "monstro" da censura: O GOVERNO ALEMÃO!

No fim, recebemos a noticia de que o rótulo venceu, e o disco retornara com a capa original as lojas e vitrines alemãs em breve. DANKE!


Fonte: http://cucharasonica.com/2010/06/rammstein-gana-la-batalla-legal-contra-la-censura-en-alemania

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Dia 24 aniversário!


Boa Noite! Senhores e senhoras Kruspes!

Dia 24 de Junho está chegando, e a maioria de vocês sabem o que isso significa não é mesmo?
Richard Kruspe estara fazendo aniversário, ele completa nesse dia exatamente 43 anos de idade(sim, ele está ficando velho)
Estou pensando em fazer um poust surpresa sobre Richard, Aguardem!
DANKE!


terça-feira, 15 de junho de 2010

Entrevista com Rammstein!


RICHARD & SCHNEIDER – PERGUNTAS / RESPOSTAS

1. Qual era a atmosfera do estúdio durante a gravação do novo album?

Schneider: A atmosfera era muito parecida com quando nós gravamos o primeiro albúm no sentido de trabalhar juntos como banda, a gravação toda ocorreu de uma maneira que marcou para mim, como um novo começo, porque nós estavamos passando por uma espécie de crise antes de começar o trabalho no novo álbum.

2. O que você diz com crise?

Schneider: Sim, foi algo particular. Enquanto trabalhávamos em Mutter, e chegou até o ponto de que agente não conseguia agüentar mais os outros; nossos egos haviam crescido tanto que não havia mais espaço para sermos criativos, tudo que importava era o quanto influente nos poderíamos ser no ramo da música e nas decisões da banda.
Nós não estávamos ouvindo o que cada um queria dizer, que uma opinião diferente poderia ser mais válida do que a nossa própria, então depois daquele álbum nós tivemos que tomar uma certa distância um do outro e pensar bem sobre o que Rammstein signficava realmente para nós, aonde a força da banda pecava, e como nós poderiamos voltar a alguns valores básicos para que tudo pudesse voltar a funcionar.
Depois de uns meses longe, nós descobrimos o quanto importante Rammstein era para nós, e o quanto longe nós levamos a banda, e que seria uma enorme pena nós terminarmos ou algo parecido. Então nós começamos a trabalhar no novo albúm numa atmosfera muito tranqüila para nós, dando a todos uma nova chance de trazer novas idéias; nós queriamos estabilizar vibrações criativas, e usar todo o potencial de Rammstein, e essas eram as coisas que faziam as gravações soarem diferentes.

Richard: Antes de tudo, eu devo dizer que Rammstein é realmente seis fortes caracteres em uma banda, e às vezes existem pessoas que têm alguma visão e a querem levar para algo mais distante, mas não imaginam que isso pode fazer com que outras pessoas fiquem mal com o resultado disso; se você está completamente crente em suas idéias, se você não está preparado para olhar pra direita e esquerda, então isso poderá levar você a problemas, e certamente depois do álbum Muter era importante a gente tomar um tempo para analisar o quadro geral.
O que você aprende é que às vezes é que você tem que estar preparado para cometer um erro, especialmente se isso faz da banda feliz; se uma música não fica do jeito que você queria, não é o fim do mundo, pois é possivel que a confiança dos membros da banda cresçam com o resultado disso. Mas eu acho que a experiência de Mutter foi algo realmente, realmente importante para nós seguirmos em frente – uma experiência que nos fortificou; sim, pode ter sido algo tenso, algo agressivo para se gravar, mas foi apenas graças a essa agressividade que a gravação saiu de um jeito tão relaxado.

3. Então existiu uma certa tensão entre os membros da banda?

Schneider: Você pode fazer uma boa gravação de diferentes maneiras; ela pode ser feita numa atmosfera bem agressiva, uma atmosfera muito competitiva, e o resultado pode ser um grande sucesso. Muitas vezes na história, fortes gravações foram feitas dessa maneira. Para nós, nós tentamos trabalhar novamente com uma certa tensão no ar, mas do meu ponto de vista isso simplesmente não estava funcionando mais; de fato, eu nunca mais quero trabalhar daquela maneira de novo! Eu não me importo se Mutter saiu bem graças a isso, e ele é um grande CD, mas eu não estou mais a fim desse tipo de técnica; o que é mais importante é uma relaxante e estabilizada atmosfera, uma atmosfera em que as pessoas podem suportar as outras individualmente e ao mesmo tempo explorar o real potencial da banda.
E isso é o que aconteceu neste álbum; nós voltamos a uma velha relação de trabalho, e nós fizemos um novo álbum em uma atmosfera relaxante e tranqüila, este é o jeito que eu gosto de trabalhar, não me importa se os resultados são melhores ou piores.

4. Você poderia dizer que existem certas coisas na música que vocês simplesmente não conseguiriam fazer no contexto da banda?

Schneider: Se você quer fazer uma música pura por você mesmo, e você não quer mudar aquela música para que ela se encaixe no contexto da banda, então você realmente tem que criar um projeto individual. Este é um dos pontos pelo qual nós brigamos no passado.

5. Este é o álbúm mais completo e varidao que vocês já fizeram até hoje?

Schneider: Sim, porque no passado nós deixavamos as músicas com 1 ou 2 variações no albúm todo, cada um da banda possui um gosto musical diferenciado e nós deixamos cada um dar sua idéia para o álbum, por isso que hoje vocês estão ouvindo um álbum tão diferenciado e completo.

Richard: Nós também estamos abertos a novos estilos musicais que nós não podíamos fazer no passado. Apenas ouça a músca Los, sabe? Na época do Mutter nós seguíamos uma base para tudo, como se ouvesse um padrão para músicas, isso nos impedia de poder exercer nossa imaginação da maneira que ela merecia. Já no novo álbum nós conseguimos aproveitar todo o material de imaginação, permitindo a nós evoluirmos como músicos; eu posso dizer que realmente gostei muito disso.

6. Schneider, você parece ter mudado bastante seu estilo de bateria, você poderia dizer que seu estilo musical se tornou mais natural em Reise, Reise?
Schneider:
Sim, definitivamente. Antigamente haviam certos empecilhos que impediam minha evolução natural, como a pressão da mídia, a linha musical reta, a combinação de música eletrônica com metal, e eu mais do que ninguém ficou cansado com este tipo de estilo. Era hora de tentar algo novo, mudar o nosso estilo de música, a coisa toda começou a ficar meio repetitiva, chegaram até a falar que tudo virou uma marca registrada da banda. Isso nos trouxe a um novo ponto de desenvolvimento, e é na bateria onde tudo começa. Eu também estou muito feliz em ter liberdade para melhorar minhas habilidades na bateria.

7. Falando em desenvolvimento como baterista, nos fale um pouco sobre Keine Lust (sem desejo).

Schneider: Este é um novo passo para o Rammstein, porque este tipo de ritmo é em alguma maneira diferente do que nós costumamos fazer. Não é algo que realmente faz parte da nossa mentalidade, porque a típica aproximação alemã é normalmente algo ortodoxo, esta mistura de ritmos não é do nosso tipo de ritmo, mas nós aceitamos o desafio. E conseguimos fazer esta mistura bem parecida com Rammstein!

Richard: Quando nós éramos jovens nós adoravamos Gary Glitter, mas depois Manson dominou aquele tipo de batida completamente que era impossível tentar fazer algo que nem aquilo para o superar. Nós tentamos isso antigamente, mas nunca conseguimos o que esperávamos

8. E Dalai Lama? Parece seguir uma nova direção também.

Schneider: De um ponto de vista, essa música segue um outro tipo de material do Rammstein, nossas músicas geralmente tem uma disposição popular, que é riff de guitarra, verso, riff de guitarra, chorus, etc.., mas a estrutura aqui chegou a um ponto diferente até a ter dois refrões diferentes, isso é algo realmente novo para nós.

Richard: Tem uma coisa que foi única nesta canção; esta foi a primeira vez que nós gravamos uma música em que era impossível mudar algo nela, então Till escreveu as letras para se encaixar perfeitamente com a linha do arranjo instrumental, que nem o Chris disse. No final a letra e a música se encaixaram perfeitamente, e ficou maravilhoso, realmente algo de nos orgulhar.

9. Você acha que alguns fãs ficarão surpresos com a diversidade do álbum?

Schneider: Eu acho que existem alguns fãs que gostam de Rammstein apenas pelo estilo que nós criamos entre Sehnsucht e Mutter, aquele firme estilo Industrial. Deste modo eles irão sentir falta de algo dessa vez, pois aquele estilo não é mais predominante. Porém como eu já disse antes, nós estamos cansados demais do estilo antigo, era necessário mudar o rumo urgentemente… Nós tomamos um novo passo, e esperamos que os fãs possam nos seguir.

Richard: Eu acho que a coisa mais importante é ser o mais auntêntico possivel. Eu digo, não havia jeito de nós fazermos outro Mutter, ninguém iria dar crédito a uma cópia; é entendiante repetir você mesmo, e para nós era importante seguir nossos instintos, para andarem juntos com nossos sentimentos.

10. São 3 anos desde o lançamento de seu último álbum, então eu acho que as pessoas estejam esperando um material novo de ótima qualidade, o que vocês têm a dizer com isso?

Richard: Talvez eles estejam apenas felizes de que algo novo está saindo.

Schneider: Na indústria moderna da música, 3 anos é um tempo muito grande entre dois álbuns, mas este é o ritmo do Rammstein, nós não podemos trabalhar mais rápido.
Nossas músicas têm que crescer, se desenvolver, e isso toma tempo. Nós não estivemos matando tempo por aí nestes três anos, nós estivemos trabalhando músicas fortes, mas levá-las ao ponto que nós desejavamos não é um processo fácil nem rápido. Para ser honesto, nós não nos importamos muito com os argumentos do Marketing.
Eu acho que as pessoas acompanham o Rammstien – Nós não somos um produto que pode ser apressado para fazer algo, nós somos mais reais que isso. A banda é algo único, é assim que eu vejo ela, nós temos nosso próprio show, nossa própria música, nossa própria maneira de fazer músicas, fazer coisas.

11. Vamos falar do vídeo Mein Teil agora, como pode-se ver a banda está interpretando as músicas de diferentes maneiras. Schneider, você sempre teve vontade de se vestir como mulher?

Schneider: Eu não gostei dessa pergunta!

Richard: Eu posso responder isso.

Schneider: Bem, antes de tudo, é engraçado fazer isso, descobrir novos horizontes, mostrar seu lado feminino. Mas o vídeo todo tem uma história, claro, o caso do canibalismo que nós nos baseamos tinha um fato que eu gostei, o fato de que o canibal vivia com sua mãe mesmo após ter mais de 40 anos. Quando eu vi a foto dela em uma das revistas eu me associei e decidi fazer essa personagem.

12. Algumas cenas do vídeo foram gravadas nas ruas de Berlim. Alguém chegou a confundir você com uma mulher de verdade?

Schneider: Sim! Algumas crianças chegaram a me perguntar: O que você é? Homem ou mulher? Você é um transexual?! Também teve uma velha senhora que estava passeando com seu cachorro e começou a conversar comigo, porém eu acho que ela não descobriu que eu era um homem, então eu continuei falando com ela como se fosse uma mulher mesmo. Quando você está vestido de uma maneira que nem eu me vesti as pessoas se aproximam de uma maneira diferente e falam de uma maneira diferente. É uma experiência e tanto e eu recomendo que todos os homens tentem fazer isso pelo menos uma vez em suas vidas.

13. Richard, você luta com você mesmo no vídeo, como você conseguiu achar tal excelente criatividade?

Richard: Bem, primeiro eu tive uma idéia de um espécie de dança; eu tentei criar uma dança em um pequeno quarto em minha casa, usando uma cadeira como elemento principal, mas tudo que eu conseguia era cair dela. Então eu fui conversar com o diretor do vídeo, e expliquei que eu não queria fazer algo engraçado, porque eu não me sentia daquele modo por dentro. Então ele perguntou para mim como eu me sentia naquele momento, e eu disse que me sentia como se estivesse lutando comigo mesmo o tempo inteiro. Foi daí que ele se baseou naquelas palavras e veio com a idéia da luta.
De qualquer modo, assim é como a idéia começou, então eu anunciei na internet que estava procurando um sósia para o vídeo, e chegaram cerca de 3.000 e-mails do mundo todo, mas o problema era que eu queria alguém que realmente soubesse lutar. Eu comecei a lutar quando tinha 10 anos, e fui até os 17, então para mim era importante arranjar alguém que soubesse bons movimentos, pois eu estava um pouco fora de forma.
Então apareceu esse cara, e ele não se parecia comigo, mas ele tinha o mesmo corpo e era realmente, realmente um grande lutador de fato, ele era um campeão alemão. Então nós colocamos um pouco de cabelo novo nele, e nós fomos gravar. Ele era incrível e me ensinou vários golpes e maneiras de recebê-los, e então eu percebi que nunca havia pensado em como era difícil este esporte.

14. Você era um bom lutador quando era mais jovem?

Richard: Eu era OK. Eu digo, na Alemanha Oriental tudo era esporte, isso era fator para medirem as pessoas. Eu realmente estava lutando em campeonatos demais, mas eu não tinha tempo para mais nada. Por anos, eu tive que ir em competições de finais de semana, e eu acabei cansando demais, porque eu estava querendo me adentrar mais na música do que no esporte, porém o esporte era uma maneira de se livrar de brigas pois eu sempre me metia em confusões quando era garoto, então definitivamente a luta era a melhor opção.

15. Um dos Remixes de Mein Teil foi feito pelos Pet Shop Boys. Vocês ficaram surpresos em verem eles trabalhando numa música como essa?

Schneider: Sim, muitos surpresos, mas eles anularam certos elementos das músicas. Eles ouviram a versão sinfônica de Mein Herz Brennt e gostaram muito, daí chamaram o criador dessa versão, Torsten Rasch, e começaram a trabalhar no Remix deles.

16. Mein Teil pode ser traduzido para o inglês de diferentes maneiras. Como vocês decidem traduzir?

Richard: Esse é o bom do Rammstein, cada um pode fazer sua própria tradução. Mas para mim definitivamente “minha ferramenta (pênis)” é a melhor tradução.

Schneider: Pra mim, é “minha parte”

17. Que parte?!

Schneider: Toda Parte!

Richard: Meu pênis!

Schneider: O canibal comeu tudo, não apenas aquela parte.

Richard: Mas antes, ele estava interessado naquela parte.

Schneider: Ambos estavam.

Richard: E vale lembrar, que a única parte que eles comeram juntos foi isso, para celebrar.

18. Para finalizar, vocês gostariam de deixar alguma mensagem?

Richard: Nossa mensagem é apenas uma, de que vocês sempre devem deixar seus egos de lado e fazer música da maneira que é melhor, num ambiente relaxado.

Schneider: Sim, eu concordo com isso, e ser autêntico e original. Não se preocupe, seja você mesmo, seja único, e eu acredito que o Rammstein é a prova de que uma banda alemã com letras em alemão possa fazer sucesso no mundo inteiro. Nunca copie ou tente seguir alguém só em busca do sucesso, faça seu próprio material! Seja você mesmo!

Richard: Nossa grande mensagem final poderia ser – Se existe um forte lado ruim, você pode ter certeza de que existe um grande lado bom, então não se preocupem, estejam bem.



fonte: http://www.rammsteinfan.com.br/



segunda-feira, 14 de junho de 2010

Produtos a venda!

Boa Noite senhores e senhoras Kruspes!
Hoje o site oficial do emigrate colocou a venda alguns de seus produtos para que seus fãns fiquem babando, abaixo estão alguns!


camiseta emigrate!

Linda!
Com estampa dos membros da banda,
super detalhada e bem feita! vale a pena comprar!








Bolsa Emigrate!

Essa bolsa sim é otima para todos os momentos, trabalho, roles, faculdade, etc!
Feita para mostrar seu amor pela banda!







Camiseta Emigrate Feminina!

Regata, do emigrate, muito bem feita e com o nome da banda estampado no peito, mas seria melhor se fosse altografada pelo Richard, fica ai a dica! (risos)







Depois de escrever isso tudo me senti uma vendedora, mas isso não vem ao caso!
Quem quiser comprar os produtos entre no site:

http://www.emigrate.eu/#thema=News

Rammstein no Brasil!


Boa noite senhoras e senhores Kruspes!

Essa é a nossa chance de ver Richard Kruspe de perto!

"Em notícias recentes, a banda alemã Rammstein demonstrou a intenção de estender sua atual turnê pela América Latina no final de 2010. Com shows já confirmados nos Estados Unidos e Canadá, dizem ter planos para visitar ainda dois ou três países latinos.

O Rammstein tocou no Brasil apenas em 1999, quando ainda era pouco conhecido por aqui, mas o público mudou muito nesse tempo todo. Em 2005 foi marcado um show em São Paulo, que posteriormente foi cancelado juntamente com todos os shows programados para a América Latina. Desde então, a banda vem prometendo remarcar esses shows na próxima turnê.

Como demonstração do ótimo público que Rammstein tem no Brasil, podemos citar o site RammsteinFan BR, que recebe centenas de visitas diárias de fãs buscando informações sobre a banda, e a comunidade Rammstein Brasil no Orkut, que no momento conta com mais de 52 mil membros e é a maior comunidade da banda nessa rede social.

Assim sendo, nós, fãs brasileiros do Rammstein, acreditamos que um show no Brasil é perfeitamente viável, e por isso resolvemos nos manifestar através deste abaixo-assinado, a fim de demonstrar à banda, ao seu management e aos organizadores de eventos brasileiros que o público do Rammstein no Brasil é muito receptivo e está ansioso para ter a chance de ver um show ao vivo da banda."

Abaixo assinado site:
http://www.petitionspot.com/petitions/rammsteinbrasil/

domingo, 13 de junho de 2010

Emoticons R+

Alguns fãns costuman trocar ideias por msn, penssando nisso eu preparei
alguns emoticons legais pra que vocês animem suas converssas, troquem com amigos, ou simplesmente usem para falar de Rammstein, espero que gostem, Danke!























Esses foram os unicos que eu encontrei, se alguem souber onde posso encontrar mais envie-me,ok!
Vou procurar mais alguns e depois eu posto aqui, DANKE!

Richard fala sobre Wiener Blut!


Pesquisando na internet achei muitas coisas intereçantes sobre Richard, e uma delas foram as palavras dele em uma entrevista para um site sobre metal, ele comentou sobre " Wiener Blut", acompanhe o que Richard disse na entrevista:

Ele explica: “Toda a cena da mística começou com a forma como compomos música com elementos fortes e sombrios.
As letras são sempre negras e sinto que temos esses elementos sombrios em nós como pessoas, por isso é o que sai naturalmente. Mais tarde nas nossas carreiras, chegámos à conclusão que não precisamos de analisar em excesso as nossas próprias canções ou revelar todas as pequenas coisas sobre nós próprios, por isso posso perceber porque é que parecemos misteriosos de certas formas.
Letras com assuntos arrepiantes estão, claro, no coração daquilo que os Rammstein fazem melhor e certamente Liebe Ist... oferece alguma escolha nesse departamento particular. “Wiener Blut” é uma faixa que deve provavelmente levantar muitas sobrancelhas graças às suas similitudes com a história de um bunker subterrâneo que esconde um terrível segredo no escuro...
Ah sim, 'Wiener Blut'. Suponho que possa ser sobre qualquer pessoa mas foi claramente inspirada por Josef Fritzel", sorri Richard.


sábado, 12 de junho de 2010

Entrevista com Richard Kruspe!


Richard Kruspe é o guitarrista e um dos membros fundamentais dos Rammstein, o grupo de “crianças que brincam”, o “bode expiatório” dos males sociais.

O terceiro álbum dos Rammstein “Mutter”, as acusações de simpatia com a extrema direita e a censura, foram alguns dos assuntos que polvilharam a conversa com Richard Kruspe, para quem a sua banda “precisa de críticos, e os críticos precisam dos Rammstein”.

Voxpop – Encontra-se um feto na capa do álbum, o disco intitula-se “Mutter” (‘mãe’ em alemão). Porquê esta ligação toda com o processo de nascimento?

Richard Kruspe – Foi praticamente uma coincidência. Nós tínhamos esta música, “Mutter” (mãe), e a partir daí começámos a criar uma ideia, que também foi influenciada por um livro que nós vimos, feito por dois fotógrafos que viajaram pelo mundo a tirar fotos a corpos preservados de pessoas mortas. Fizemos uma sessão de fotografia que originou esta imagem. O próximo álbum terá o título de “Vater” (‘pai’ em alemão), por isso decidimos chamar a este álbum de “Mutter”.

VP – Com que objectivo recrutaram uma orquestra para “Mutter”?

RK – Todas as bandas que fazem dinheiro, mais tarde ou mais cedo acabam por experimentar trabalhar com uma orquestra. No nosso caso, também isso acabou por acontecer. Por outro lado, o nosso álbum anterior (“Sehnsucht”) era bastante electrónico, como tal, queríamos ver como é que a nossa música funcionava junto de uma orquestra. Ficámos satisfeitos com o resultado, sobretudo se compararmos com o que os Metallica fizeram, que eu considero não ter sido muito bem sucedido, ao terem juntado a orquestra com a música deles. Temia que o nosso trabalho com a orquestra não saísse bem, mas se não tivesse corrido, pura e simplesmente não teríamos incluído esta colaboração no CD. Uma das razões por as coisas terem corrido bem foi pelo facto de esta orquestra não tocar sob as ordens de um maestro mas sim sob o ritmo. E esta orquestra já estava habituada a tocar com música não erudita.

VP – Acha que receberam críticas injustas por causa do vídeo da versão dos Depeche Mode “Stripped”, que faz referência ao documentário cinematográfico de “Olympia” (sobre as Olimpíadas de Berlim 1936), da realizadora oficial do regime de Adolf Hitler, Leni Riefenstahl?

RK – Eu acho essas críticas injustificadas, mas se fosse hoje voltaríamos a fazer o mesmo. Essas críticas começaram por vir da Inglaterra, de um certo senhor da mesma editora discográfica que a nossa, e que só queria aumentar as vendas do nosso álbum, fazendo sensacionalismo a partir do nosso vídeo. Mas os Rammstein precisam de críticos, e os críticos precisam dos Rammstein.

VP- Há dois temas do vosso primeiro álbum, “Herzeleid”, que foram incluídos na banda sonora do filme de David Lynch, “Estrada Perdida”. Considera que essa foi a primeira grande ajuda para a vossa internacionalização?

RK – Para nós, foi uma espécie de portão que nos foi aberto para o sucesso internacional.

VP – E foi motivo de regozijo para vós terem feito parte de uma banda sonora que incluía nomes como o Lou Reed e Marilyn Manson?

RK – É sempre um contentamento para nós sermos integrados numa banda sonora com músicos daquele nível, mas pensamos que isso sucede por causa do nosso trabalho e do nosso mérito. Não temos que agradecer todos os dias a alguém por nos ter proporcionado esta excelente oportunidade. Fomos nós com o nosso trabalho que conseguimos.

VP – Têm-se debatido com a censura?

RK – Houve um incidente em particular nos Estados Unidos, onde tivemos uma cena chocante com elementos sexuais o que levou a que dois membros do nosso grupo fossem presos, por terem protagonizado acções condenáveis aos olhos dos norte-americanos. Mas houve um estado onde existe uma determinada seita religiosa, que, por tal, nos obrigou a alterar essa tal cena chocante. Eu penso que os norte-americanos são muito pudicos e fechados em relação à questão sexual, e esse é de facto um problema deles. Eles no fundo querem censurar e criticar o seu próprio espelho, nós sentimos que reflectimos um espelho da sociedade, e se eles quisessem mudar alguma coisa, deviam pegar pela outra ponta.

VP – Já que fala dos Estados Unidos, foi anunciado publicamente que os Rammstein povoavam os gostos musicais dos jovens estudantes que estiveram por detrás do famoso massacre num liceu do estado de Colorado. Isso piorou ainda mais as coisas em termos da censura norte-americana?

RK – Claro que ficámos tocados e tristes pelas famílias das pessoas que foram mortas. Mas não acho que o problema esteja na música que as pessoas ouvem. Aquilo que fazem, fazem-no por si. É um problema na América, quando uma pessoa de catorze anos pode ir à rua e comprar uma arma. O artista é, e foi sempre, o bode expiatório, tal como acontece connosco. Se alguém erra, o culpado é o músico.

VP – Ainda usam fogo nos vossos concertos?

RK – Sim. Para nós o fogo é um meio muito interessante e vivo, tem um elemento visual muito forte, é rápido, e é, sobretudo, imprevisível. Nunca se sabe bem o que vai acontecer. Somos como pequenas crianças que brincam pela primeira vez com isqueiros, só que brincamos no palco.

VP – Vocês são piromaníacos?

RK – Não, somos só crianças que brincam.

Essa entrevista foi tirada do site: http://funcionario.blogspot.com/2005/05/entrevista-com-rammstein.html